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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

NOVIDADES DA LIVRARIA SOCIAL - PROMOÇÕES



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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Caminhando pela história


  


     Os caminhos que os livros nos permitem percorrer com o leve manuseio de suas páginas não encontram limites nas palmas de nossas mãos, pois nos permitem descobrir universos e percorrê-los num piscar de olhos, sem que sequer saiamos do lugar;

       Desvendar mistérios ou, simplesmente, nos envolver na história que nos é contada, nos dando a impressão de nos colocarmos perante o caminho da descoberta: seja do desenrolar da história nas próximas páginas, seja sobre nós mesmos ou até, sobre o passado ou o futuro do universo; 

         Conhecer um pouco mais sobre a história e nos sentirmos fazendo parte dela. E vão além, nos possibilitam mergulhar em um universo desconhecido que está a espera de nós, conduzindo a nossa imaginação para onde ela nos levar.

        Vai dizer que nunca sentiu aquele gostinho de quero mais ao saber que a próxima seria a última página do livro?

Hoje, a Livraria Social vem te convidar a caminhar pela história das civilizações antigas e alguns acontecimentos do passado, vem com a gente nessa aventura?



 Ah, e não deixa de comentar como foi depois, tá? A gente espera por você!

Grande Abraço,



(27) 3013.1212


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Por isso nós os amamos!


GESTO DE AMOR

Cão cego socorre cadelinha que dava à luz na rua

14 de janeiro de 2013 às 6:00

Por Anete Poll
A cadelinha agora está “abrigada” na casa de Toco, onde alimenta e cuida dos filhotes (Foto: Anete Poll/JA)
Existem histórias que muitas pessoas costumam hesitar em acreditar, tanto pelo inusitado quanto pelo “quase impossível”. Praticamente todas elas envolvem atos de heroísmo. Quando estas histórias envolvem animais, fica ainda mais difícil para pessoas de pouca sensibilidade acreditar que qualquer animal, que não o homem, possa ser capaz de atos levados pela emoção e pela solidariedade.
No bairro Cidade Nova, em Rio Grande (RS), um cachorro cego, já velhinho, chamado Toco, promoveu cenas de deixar qualquer um emocionado. Moradores na rua Bento Gonçalves, onde se desenrolou a história, dizem que tudo começou quando uma cadelinha de rua entrou em trabalho de parto. Dois filhotes nasceram embaixo de uma árvore, rente ao meio-fio.
Toco, que estava na entrada do pátio da casa de sua tutora, pressentiu o fato, e mais ainda, sentiu o cheiro. Atravessou a rua e lentamente conduziu a cadelinha até o outro lado da rua, empurrando-a com o focinho e levando-a para dentro da casinha dele, onde a cadela deu à luz a mais dois filhotes. Depois disso, atravessou a rua mais duas vezes. E nas duas voltou com um filhote na boca, depositando-os onde a mãe estava.
A tutora de Toco, Rosa Maria, foi uma das que presenciou as cenas, junto com a amiga Irena Jansen. “Eu fiquei impressionada. Quase não pude acreditar no que estava se passando. Assistir a um cachorro socorrer outro de sua espécie foi algo muito emocionante”, diz Rosa, orgulhosa do trabalho de seu amigo.
Irena conta que o mais interessante é que Toco não come enquanto a cadelinha não se alimentar primeiro. “Eu coloco comida no prato dele e ele nem chega perto. Deixa-a vir comer primeiro. Depois, come o que sobra”, conta Rosa Maria. Outro detalhe que elas observaram é que Toco fica de guarda, sempre por perto da sua antiga casinha, hoje ocupada pela mãe e os quatro filhotes.
Mesmo gostando muito de animais, Rosa Maria não tem como ficar com a família toda. “Falaram-me para que eu coloque em adoção a cadelinha e os filhotes. Vou fazer isso, mas eles precisam estar desmamados e se alimentando sozinhos, para que possam ir, então, para outro lar”, frisa. Se alguém se interessar na adoção, é só deixar recado no site do Jornal Agora, nos comentários da matéria, que Rosa Maria irá responder.
Fonte: Jornal Agora
https://www.livrariasocial.com.br

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

PROMOÇÕES IMPERDÍVEIS! LIVRARIA SOCIAL







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sábado, 15 de dezembro de 2012

Amor "animal"



O homem tem bicho de estimação desde que vivia nas cavernas. O cachorro, por exemplo, aparece nas mais antigas pinturas rupestres. Hoje, porém, os animais domésticos alcançaram status de membro da família. Existe um mercado voltado para eles, quase como se fossem crianças. "Nós, certamente, estamos vivendo uma época de enorme atenção em relação aos animais", afirma o professor doutor César Ades, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Mirian Goldenberg, antropóloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), diz que o que mudou, também, é que a sociedade ficou mais individualista. "As pessoas sentem-se mais sós e os bichos passaram a ser excelentes companhias. Houve, de certa forma, uma humanização dos animais."

Para a psicóloga Malu Favarato, há muitas pessoas cada vez mais satisfeitas com a convivência com seus bichos -e até casais que preferem criar um animal a ter um filho. O amor aos animais é completamente diferente do amor entre humanos: não tem cobrança e é sempre divertido. "Está tão em alta porque é um amor que gratifica e quase não exige", afirma Mirian Goldenberg. "As pessoas percebem mais reciprocidade do que nos relacionamentos convencionais, onde se sentem constantemente cobradas e criticadas."

Não há dúvida de que o animal não pede nada, além de carinho e cuidados básicos. "Conheço muitas pessoas que dizem receber mais amor e compreensão dos bichos do que dos filhos ou amigos. E não é por falta de convívio social", diz a antropóloga. Para a psicóloga Malu, essa troca afetiva intensa entre o bicho e o dono, muitas vezes, supera relações menos positivas estabelecidas entre pessoas.
Segundo o psicólogo Guilherme Cerioni, cuidar de animais é uma forma de receber de volta o amor que doamos. "As pessoas, hoje em dia, sentem dificuldade de se relacionar ou de estabelecer um vínculo social, por diversos fatores da forma de vida contemporânea. Penso que é nesse gesto recíproco, entre animal e seu dono, que encontra-se aquele sentimento de carinho e amor sem quaisquer interesses, puramente sincero e com a ausência de palavras". Ainda assim, lembre-se de que é impossível viver sem o afeto humano. “O animal não pode se tornar uma armadilha de isolamento afetivo e social", afirma a psicóloga Malu Favarato.
Texto extraído do site http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2011/07/18/amor-aos-animais-esta-em-alta-porque-nao-tem-cobrancas-diz-especialista.htm


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Satisfação


Pra quem acompanhou /torceu pela recuperação de Vitória, aí está a foto dela (fotos antigas antes do tratamento mais abaixo)

Recebi  essa foto do irmão Admilson que ficou com ela. Quanto à data, ele em disse que estava com a data errada na máquina. Não importa. Vitória está bem e feliz.

Ele conseguiu saber onde ela vivia. Na verdade, os ex donos disseram que ela foi atropelada ( e não picada de cobra como os veterinários acreditaram ser). O ex dono faleceu dias depois. A família ficou contente em vê-la bem e disseram que ela soube escolher a família certa para ser cuidada.

Nós ficamos muito feliz em poder ter proporcionado esse tratamento. Um foto como essa, pra quem  viu em situação deplorável, é motivo de muita satisfação!